quarta-feira, 9 de novembro de 2011

SERÁ QUE O MORTO NÃO ESTÁ MORTO?

Ted encontra o amigo Al e exclama:
- Ah! Ouvi dizer que tinhas morrido!
- Não me parece – replica Al, a ir. – Como vês, estou muito vivo.
-Impossível – riposta Ted. – O homem que me disse é muito mais fidedigno do que tu.
CATHCART, Thomas e KLEIN, Daniel, Platão e um ornitorrinco entram num bar…, 1ª edição, 2008.  Lisboa: Publicações D. Quixote, pp. 59

TAREFA:
Identifica e explica a falácia informal presente no texto.

40 comentários:

Inês Antónia disse...

Depois de muita pesquisa!, eu penso que esta é uma falácia do respeito pela autoridade (Argumentum ad Verecundiam).

No texto nós verificamos que Ted usa como "argumento" a informação que uma pessoa que considera mais fidedigna que Al lhe confiou. A pessoa que lhe confiou essa informação é então a autoridade presente no texto.
Outro aspecto importante a referir é que "argumento mais forte" que confirmar com os próprios olhos que Al estava vivo para refutar a informação da autoridade, eu penso que não haverá.

Inês Antónia, nº11

Anónimo disse...

Na minha opinião é uma falácia de fugir ao assunto .. pois o Ted não se importa com o facto de o Al estar vivo ou não, simplesmente desvia assunto para o outro lado a dizer que a pessoa que lhe deu aquela informação era mais fidedigna o que é extremamente estupido , pois se ele esta vivo, não pode estar morto não é??

Alexandr Ostrovschii nº1 11ºc

Anónimo disse...

A falácia informal presente no texto é o apelo à autoridade.

A autoridade presente no texto é o homem fidedigno, que supostamente teria dito que Al tinha morrido.

Para ser um argumento de autoridade válido a autoridade em causa teria que ser especialista na questão em causa. Este argumento é uma falácia pois a autoridade presente no texto não está, de modo algum, correta.

Raquel Martins nº19 11ºA

Cristiana, nº6, 11ºA disse...

A falácia presente no texto pertence ao grupo “Fugir ao assunto” das falácias, dentro do qual corresponde ao “Apelo à autoridade”. Tal como todo o tipo de falácias de “Fugir ao assunto”, esta é uma situação em que se discute a pessoa que avançou um argumento em vez de discutir as razões para aceitar ou recusar a conclusão. Acrescendo a isto, posso dizer, pelo que pesquisei, que neste caso há o apelo a pessoas não-especialistas como se o fossem para que se estabeleça essa crença como correcta. Certamente a pessoa que disse a Ted que Al tinha morrido, não é alguém de autoridade, mas mesmo que seja, aqui prova-se que mesmo as autoridades podem crer em coisas falsas, já que Ted viu o Al. E se o viu, ele está vivo!

Anónimo disse...

A Falácia informal presente neste texto é a falácia Apelo à autoridade e pertence ao grupo Fugir ao assunto. Estas falácias, são falácias que em vez de olhar às razões, olham à pessoa que avança o argumento. Por outras palavras, em vez de discutir as razões para aceitar ou não a conclusão, "discutem" a pessoa que avançou com o argumento. Como vimos no texto, Ted não liga ao facto de Al estar vivo ou não, mas sim à informação vinda de outra pessoa, que ele considera mais fidedigna. Márcia Almeida nº12 11ºc

Nuno nº14 11ºC disse...

A falácia informal presente no texto é o apelo à autoridade, pertencente ao grupo de falácias "fugir ao assunto".

O apelo à autoridade é um argumento baseado no testemunho de outras pessoas (normalmente um autoridade), em geral com uma forma lógica "X disse que P; logo, P", sendo X uma pessoa ou grupo de pessoas e P uma afirmação qualquer.

No exemplo dado, a afirmação P é “O Al morreu” proferida por um X, que é a pessoa fidedigna de que Ted fala, que possivelmente será alguém da autoridade. No entanto, só podemos aceitar a conclusão de um argumento de autoridade se não existirem outros argumentos mais fortes ou de força igual a favor da conclusão contrária. Ora, o facto de o Al estar vivo e “à frente dos olhos” de Ted é um contra-argumento mais forte que o argumento da autoridade apresentado, o que torna este último um argumento falacioso.

Resumindo, este argumento de autoridade é uma falácia, pois a conclusão (a morte de Al) baseia-se exclusivamente na credibilidade do autor da proposição (a autoridade) e não nas razões que Ted tenha apresentado para sustentá-la.

Carla Duarte disse...

na minha opinião trata-se de uma falácia fugir ao assunto mais especificamente ad hominem abusiva pois em vez de atacar o argumento ataca a pessoa que o proferiu. pois ted em vez de dar razoes para Al estar morto ele diz que quem lhe disse que Al estava morto era mais fidedigno que ele.

Bruno Francisco Lima Nº5 11ºC disse...

Para mim trata-se de uma falácia fugir ao assunto mais especificamente ad hominem abusiva, pois em vez de contestar o argumento ataca a pessoa que o proferiu.
Ted em vez de dar razoes para Al estar morto ele diz que quem lhe disse que Al estava morto era mais fidedigno que ele.
Por isso, este argumento de é uma falácia, pois a conclusão (a morte de Al) baseia-se exclusivamente na credibilidade do autor da proposição e não nas razões que Ted tenha apresentado para apoia-la.

Daniela Coutinho nº8/11ºA disse...

A falacia informal presente no texto é a falacia de apelo à autoridade, pois o argumento é um argumento de autoridade que parece cogente, mas não o é. Isto porque o Ted apela à autoridade do homem que lhe disse que o Al tinha morrido, ignorando o que Al diz e as evidencias que se encontram à sua frente. Ou seja, foge-se ao assunto, pois discute-se a pessoa que avançou um argumento em vez de se discutir as razoes para aceitar ou nao a conclusao.

Anónimo disse...

Na minha opinião falácia presente no texto pertence ao grupo “Fugir ao assunto” das falácias, dentro do qual corresponde ao “Apelo à autoridade”. Esta é uma situação em que se discute a pessoa que avançou um argumento em vez de discutir as razões para aceitar ou recusar a conclusão. A pessoa que disse a Ted que Al tinha morrido, não é alguém de autoridade, ou então as autoridades podem crer em coisas falsas, já que Ted viu o Al. Logo se este o viu quer dizer que esta vivo.
Lígia Castro nº15 11ºA

Carolina Silva nº9 11ºC disse...

Penso que é uma falácia do apelo à autoridade (argumentum ad verecundiam), pois a pessoa citada não está qualificada para ter uma opinião de perito no assunto...

Tiago Tojal disse...

A falácia informal presente no texto é o apelo à autoridade, pertencente ao grupo de falácias "fugir ao assunto".
A autoridade presente no texto é o homem fidedigno, que supostamente teria dito que Al tinha morrido.
Para ser um argumento de autoridade válido a autoridade em causa teria que ser especialista na questão em causa. Este argumento é uma falácia pois a autoridade presente no texto não está, de modo algum, correta.

Anónimo disse...

A falacia informal presente no texto é a falacia de apelo à autoridade, pois o argumento é um argumento de autoridade que parece cogente, mas não o é. Isto porque o Ted apela à autoridade do homem que lhe disse que o Al tinha morrido, ignorando o que Al diz e as evidencias que se encontram à sua frente. Ou seja, foge-se ao assunto, pois discute-se a pessoa que avançou um argumento em vez de se discutir as razoes para aceitar ou nao a conclusao.

André Martins nº4 11ºC

Anónimo disse...

Falácia de apelo à autoridade. Embora a Ted afirme que a sua fonte seja fidedigna, não torna cogente o seu argumento. De seguida AI apresenta a seu argumento, mas Ted ignora-o, não procurando desta forma defender o seu argumento, ou procurar outros que o justifiquem.

Daniel Azevedo Nº7 TªA 11º

Paula Lopes Nº15 11ºC disse...

A falácia informal presente no texto é o apelo à autoridade(Argumentum ad Verecundiam).
Isto porque Ted nao se importa com a palavra de Al mesmo estando ele a sua frente, apenas acredita na palavra da pessoa fidedigna que este, Ted, fala; sem dar razoes proprias para isso.
Assim, este argumento é uma falacia pois a conclusão baseia-se exclusivamente na credibilidade do autor da proposição e não nas razões que Ted tenha apresentado para sustentá-la.

Roxanne, 11ºC, nº19 disse...

A falácia presente é a falácia ad hominem do grupo das falácias fugir ao assunto. Pois, no texto, podemos ver que Ted "ataca" Al e não a veracidade do que lhe foi dito. Pois disseram-lhe que Al estava morto, mas se ele esta a falar com ele, é logicamente impossível ele estar morto, mas o que lhe interessa não é ele estar morto ou não, é apenas "atacar" Al ao dizer que ele não é tão fidedigno como quem lhe deu essa informação. Logo, ataca a pessoa em vez do argumento.

Anónimo disse...

Trata-se de uma falácia informal, mais concretamente de apelo à autoridade, que pertence ao grupo de falácias fugir ao assunto.
Neste caso, a autoridade é quem deu a informação de que Al tinha morrido, o homem supostamente fidedigno.
Para um argumento de apelo à autoridade fosse válido é necessário que a pessoa de autoridade seja especialista no assunto e neste caso é perceptível que não é, dado que Al está vivo.


Beatriz Martinho, nº1, 11ºA

Anónimo disse...

É uma falácia fugir ao assunto, ad hominem abusiva , ou seja,nesta falácia ataca-se a pessoa que apresenta um argumento e não o argumento.
No texto, Ted em vez de dar razões dizendo que Al está morto ele diz que quem lhe disse que Al estava morto era mais fidedigno que ele.
Por isso, este argumento de é uma falácia, pois a conclusão (a morte de Al) não se baseia nas razões que Ted apresentou .Logo, ataca a pessoa em vez do argumento.

anacruz nº2 11ºc

Anónimo disse...

Este argumento é uma falácia informal, falácia do Respeito pela Autoridade.
Ted diz que a Al que Al está morto porque uma pessoa fidedigna lhe dissera. Assim Ted revela um enorme respeito pela autoridade, a pessoa fidedigna, pois está a refutar uma ideia que pode ser provada pelos factos. Nenhuma melhor prova que os próprios factos. E Ted ao falar com Al está a refutar o que diz, pois Al fala com ele e é impossível um morto falar.

Ricardo Silva 11c.

Anónimo disse...

A falácia informal presente no texto é o apelo à autoridade (Argumentum ad Verecundiam).
Isto porque Ted usa como "argumento" a informação que uma pessoa (mais fidedigna que Al) lhe deu, sendo esta pessoa a autoridade presente no texto.
Assim, este argumento é uma falacia, porque a conclusão baseia-se apenas na credibilidade do autor da proposição e não nas razões que Ted tenha apresentado para sustentá-la.

Sara Fernandes n.20 11.ºC

Luís Ramos disse...

A Falácia informal presente neste texto é a falácia Apelo à autoridade e pertence ao grupo Fugir ao assunto. Estas falácias, são falácias que em vez de olhar às razões, olham à pessoa que avança o argumento. Tentam atingir sempre a pessoa em causa.

Tatiana disse...

Penso que a falácia presente no texto é uma falácia do grupo das falácias Fugir ao Assunto e que dentro deste grupo pertence às falácias do apelo à autoridade (argumentum ad verecundiam).
Acho que é esta a falácia presente no texto, pois parece-me bastante obvio que o texto tenta fugir ao assunto (saber se o homem está ou não vivo), discutindo a pessoa que avançou o argumento em vez de discutir as razões para aceitar ou não a conclusão (que o homem está realmente vivo). Isto foi o que me levou a concluir que a falácia pertenceria ao grupo das falácias "Fugir ao assunto". O que me levou a concluir que dentro deste grupo se inseria dentro das falácias do apelo à autoridade, fui que Ted não acredita no amigo Al, nem mesmo depois de ver que este está vivo, confiando e respeitando muito mais a pessoa fidedigna que lhe tinha dito que Al tinha morrido. Isto revela, ainda que de um modo indirecto que, quem disse a Ted que o seu amigo Al tinha morrido, tem uma grande autoridade sobre ele (pelo menos, maior do que a que Al tem sobre Ted), visto que nem mesmo depois de ver que Al está vivo, Ted deixa de acreditar na pessoa fidedigna que lhe tinha dito que ele teria morrido.

Tatiana Raquel Gomes nº22 11ºC

carina coelho disse...

Eu penso que a falácia informal presente no texto é do grupo "fugir ao assunto", à qual se enquadra, neste exemplo, "apelo à autoridade".

Isto porque, neste tipo de falácias ataca-se a pessoa que apresentou o argumento e não o argumento que apresentou. Neste exemplo, Ted foge ao assunto mais importante, afinal Al estava vivo,e ataca a pessoa em causa, dizendo que quem lhe disse que ele tinha morrido era mais fidedigno que ele. Como se pode ver, Ted fugiu ao assunto, atacando Al.

Anónimo disse...

A falácia informal é apelo à autoridade.
É uma falácia lógica que apela à palavra de alguma autoridade a fim da validade do argumento. Este raciocínio é absurdo, pois a conclusão baseia-se exclusivamente na credibilidade do autor da proposição e não nas razões que ele tenha apresentado para sustentá-la.

Mariana Nogueira, 11ºA, nº16

Miguel Tomás Nº8 11ºC disse...

Penso que a falacia presente no texto é a Falácia contra a pessoa – o argumento pretende mostrar que uma afirmação é falsa, atacando e desacreditando a pessoa que a emite. É o que está a acontecer, Ted prefere acreditar no que lhe tinham dito mesmo confrontado com as evidencias...Ted prefere areditar que Al está morto mesmo estando ao lado dele e verificando que ele estava vivo...

Margarida Silva, nº3, 11ºA disse...

A falácia presente no excerto pertence ao grupo das falácias Fugir ao Assunto, e é a falácia de Apelo à Autoridade. Neste género de falácias informais e mais concretamente na situação apresentada, é discutida a credibilidade do indivíduo que avançou o argumento em vez de se discutir as razões que nos levam a aceitar ou rejeitar a conclusão. Neste caso, em vez de Ted, quando vê que Al está vivo, refutar o argumento avançado pela suposta fonte fidedigna, exclama que quem lho adiantou era de muito mais confiança do que Al,o que não é, obviamente, o mais correcto fazer.

Mariana nº17 11ºA disse...

A falácia presente no texto pertence ao grupo de falácias Fugir ao Assunto, mais concretamente de Apelo à Autoridade.
Neste caso, apesar de o homem (autoridade) que disse a Ted que Al estava morto ser mais fidedigno que Al, Ted não pode continuar a afirmar que o homem estar certo visto que Al está visivelmente vivo.

José Alexandre Teixeira 11ºC nº10 disse...

A falácia pertence ao grupo de fugir ao assunto mais propriamente da falácia do apelo à autoridade. Esta falácia é uma ocorrência em que se discute o indivíduo que avança um argumento em vez de discutir as razões para chegar a uma conclusão. A pessoa que disse ao Ted que Al tinha morrido pode ter sido uma entidade que possa ter autoridade, contudo podia estar ébria ou a brincar com o próprio sujeito.

Júlia, nº14, 11ºA disse...

Este é uma falácia de apelo á autoridade (argumento ad vericundiam), já que uma das regras necessárias mas não suficientes a que um argumento de autoridade seja válido não é cumprida: a autoridade não é perita no assunto, uma vez que quem o é é a própria pessoa em questão (quem está ou não morto) e ninguém mais. Nem Ted nem quem lhe deu a informação de Al estar morto são peritos, mas sim Al.

Fábio Santos nº10 11ºA disse...

A falácia presente pertence ao grupo das falácias Fugir ao Assunto, e é a falácia de Apelo à Autoridade. Neste exemplo, apesar de o homem que disse a Ted que Al estava morto ser mais fidedigno que Al, Ted não pode continuar a afirmar que o homem esteja certo, visto que Al está a sua frente vivo.

Anónimo disse...

A falácia informal presente no texto é uma falácia de apelo à autoridade (argumentum ad vericundiam) pois parece ser cogente (sólido e com premissas mais plausíveis do que a conclusão) e não o é, e ainda porque não obedece a qualquer uma das regras necessárias para que um argumento de autoridade seja válido.
Nem Ted nem quem lhe deu a informação de Al estar morto são peritos, mas sim Al. E, tanto Ted como Al discordam entre si quanto à questão em causa.

Ana Antunes, 11ºA nº4

Sara Oliveira 11ºC, Nº21 disse...

Na minha opinião, a falácia que está presente neste texto pertence ao grupo "fugir ao assunto", mais especificamente, "falácia do apelo à autoridade"("argumentum ad verecundiam").
Isto porque Ted acreditou a partir de uma fonte que o seu amigo( seu nome Al) estava morto e mesmo vendo que o Al estava ali á sua frente vivo não quis acreditar em Al, que lhe respondia que estava vivo.
Assim sabemos que a fonte de Ted não era verdadeira.

Anónimo disse...

A falácia apresentada é uma falácia fugir ao assunto do tipo Ad hominem abusiva. Nestas falácias em vez de discutirmos o argumento apresentado por alguém apenas atacamos quem referiu o argumento. Neste caso Ted ataca Al. qualquer pessoa veria que Al estava vivo, mas Ted preferiu continuar a acreditar que ele estava morto. Tudo isto por acreditar tanto que a informação que recebeu era fidedigna de modo a não ver o que era completamene visivel.
Ana Luisa nº2 11ºA

Fábioo Silva disse...

A falácia informal presente no texto pertence ao grupo das falácias Fugir ao Assunto, mais concretamente, uma falácia de apelo à autoridade (argumentum ad vericundiam).Esta, parece cogente (sólido e com premissas mais plausíveis do que a conclusão)mas não é, e não obedece a qualquer uma das regras necessárias para que um argumento de autoridade seja válido.
Neste exemplo, apesar de o homem que disse a Ted que Al estava morto ser mais fidedigno que Al, Ted não pode continuar a afirmar que o homem esteja certo, visto que Al está a sua frente vivo.

Joana Vasconcelos nº13 11ºA disse...

A falácia informal presente no texto é a falácia do apelo à autoridade (argumentum ad verecundiam), que pertence ao grupo de falácias fugir ao assunto. É uma falácia lógica que apela para a palavra de alguma autoridade a fim de validar o argumento. Este raciocínio é absurdo, pois a conclusão baseia-se exclusivamente na credibilidade do autor da proposição e não nas razões que ele tenha apresentado para sustentá-la. Apenas porque uma pessoa é mais credível do que outra não significa que essa pessoa mais credível esteja a dizer a verdade e a outra a mentir, muito menos quando se trata de algo que tenha a ver com a pessoa em si.

Pedro Martins nº16 11ºc disse...

A falacia informal presente no texto é a falacia de apelo à autoridade, pois o argumento é um argumento de autoridade que parece cogente, mas não o é, pois o Ted apela à autoridade do homem que lhe disse que o Al tinha morrido, ignorando o que Al diz e as evidencias que se encontram à sua frente.

Anónimo disse...

A falácia presente no texto é uma falácia pertencente ao grupo falácias fugir ao assunto, mais concretamente é o apelo à autoridade.
Nestas falácias discute-se a pessoas que avançou o argumento e não o argumento em si.
Ora, neste caso em particular Ted não está muito interessado no argumento, ou seja, no facto do amigo estar vivo ou morto, mas sim na pessoa que lhe comunicou o mesmo. Ele nem sequer discute a viabilidade da conclusão, mas sim a credibilidade (ou falta dela) dos amigos.
Andreia Silva 11ºA

Anónimo disse...

a falácia que se encontra no texto descrito em cima uma falácia de apelo à autoridade(argumentum ad verecundiam)que pertence ao grupo das falácias fugir ao assunto.

Ana Rita Almeida nº3 11ºC

Anónimo disse...

A meu ver trata-se de uma falácia fugir ao assunto mais especificamente ad hominem abusiva. Pois em vez de atacar o argumento ataca a pessoa que o proferiu. Uma vez que ted em vez de dar razoes para Al estar morto ele diz que quem lhe disse que Al estava morto era mais fidedigno que ele.

Ivo Farreca nº12 11ºA

Anónimo disse...

Falácia de apelo à autoridade. Embora a Ted afirme que a sua fonte seja fidedigna, não torna cogente o seu argumento. De seguida AI apresenta a seu argumento, mas Ted ignora-o, não procurando desta forma defender o seu argumento, ou procurar outros que o justifiquem.

Tiago Melo 11ºA