quarta-feira, 9 de novembro de 2011

O egoísmo psicológico

A moralidade requer que sejamos altruístas. Até que ponto devemos ser altruístas? Talvez não tenhamos de ser heróicos, mas espera-se ainda assim, que estejamos atentos às necessidades dos outros pelo menos até certo ponto.
E as pessoas ajudam-se, de facto, entre si, de formas mais ou menos significativas. Fazem favores umas às outras. Constroem abrigos para os deserdados. Fazem voluntariado em hospitais. Doam órgãos e oferecem sangue. Mães sacrificam-se pelos filhos. Bombeiros arriscam a vida para salvar pessoas. Freiras passam a sua vida a trabalhar entre os pobres. A lista poderia continuar sem parar. Muitas pessoas oferecem dinheiro para apoiar causas nobres quando podiam guardá-lo para si. Mas há filósofos que defendem que ninguém é jamais verdadeiramente altruísta.

Para o egoísmo psicológico todas as acções humanas são motivadas pelo egoísmo. Podemos acreditar que somos nobres e abnegados, mas isso é apenas uma ilusão. Na verdade importamo-nos apenas connosco mesmos.
O comportamento “altruísta” está na realidade ligado a coisas como o desejo de ter uma vida mais significativa, o desejo de reconhecimento público, sentimentos de satisfação pessoal e a esperança de uma recompensa divina. Por cada acto de aparente altruísmo podemos encontrar uma maneira de justificá-lo e substituí-lo por uma explicação em termos de motivos mais egocêntricos.
Thomas Hobbes (1588-1679) pensava que o egoísmo psicológico estava provavelmente correcto. O se método consistiu em catalogar os tipos gerais de motivos, concentrando-se especialmente nos “altruístas”, e mostrando como todos podiam ser compreendidos em ternos egoístas. Uma vez completado este projecto, teria eliminado sistematicamente o altruísmo do nosso entendimento da natureza humana.
1-      Caridade. É definida como amor ao próximo. Mas, se esse amor ao próximo não existe, o comportamento caritativo tem de ser entendido de uma forma radicalmente diferente. A caridade é, assim, o prazer de cada um na demonstração dos seus próprios poderes. Um homem caridoso está a provar a si mesmo, e ao mundo, que possui mais recursos que os outros: não é só capaz de cuidar de si mesmo, tem ainda o suficiente para ajudar quantos não têm a mesma capacidade que ele. Por outras palavras, está apenas a exibir a sua superioridade.
Hobbes sabia, naturalmente, que um homem caridoso pode não pensar estar a fazer isso. Mas nós não somos os melhores juízes das nossas próprias motivações. É perfeitamente natural que interpretemos as nossas acções de um modo lisonjeiro para nós, e é lisonjeiro pensar que somos “altruístas”.
2-      Piedade. O que é ter piedade dos outros? Poderíamos pensar que é compadecermo-nos deles, sentirmo-nos infelizes com os seus infortúnios. E, agindo em função deste pesar, poderíamos tentar ajudá-los. Hobbes pensa que tudo isto está muito bem, até onde pode estar, mas não vai suficientemente fundo. A razão pela qual nos sentimos incomodados com os infortúnios dos outros é pensarmos que a mesma coisa nos poderia acontecer a nós. A “piedade”, afirma “consiste em imaginar ou fantasiar as nossas próprias calamidades futuras, partindo da consciência das calamidades de outrem”.
Isto pode explicar, por exemplo, por que sentimos mais piedade quando uma pessoa boa sofre do que quando sofre uma pessoa má. Na descrição de Hobbes, a piedade requer um sentido de identificação com a pessoa que sofre – sinto piedade de alguém quando me imagino no seu lugar. Mas uma vez que cada um de nós pensa ser uma boa pessoa, não nos identificamos com os que pensamos serem maus. Por conseguinte, não nos apiedamos dos malévolos da mesma forma que nos apiedamos dos bons.

DOIS ARGUMENTOS A FAVOR DO EGOÍSMO PSICOLÓGICO
Há dois argumentos gerais que foram adiantados com frequência em defesa do egoísmo psicológico. São argumentos “gerais” na medida em que cada um tenta estabelecer de um só golpe que todas as acções, e não apenas uma classe limitada de acções, são motivadas pelo egoísmo.
O argumento de que fazemos sempre o que mais desejamos fazer.
Se descrevemos as acções de uma pessoa como egoístas e as de outra como não egoístas estamos a descurar o facto crucial de que em ambos os casos, partindo do princípio de que a acção é realizada de forma voluntária, a pessoa está apenas a fazer o que mais deseja fazer.
Este argumento tem algumas falhas. Primeiro, baseia-se na ideia de que as pessoas nunca fazem voluntariamente senão o que desejam fazer. Mas isto é redondamente falso. Por vezes fazemos coisas que não queremos fazer, portanto são um meio necessário para um fim que queremos atingir, por exemplo, não queremos ir ao dentista, mas vamos na mesma para evitar dores de dentes.
Mas há igualmente coisas que fazemos, não porque o desejamos, e nem mesmo porque são meios para um fim que queremos atingir, mas porque sentimos que devemos fazê-las. Por exemplo, alguém pode fazer uma coisa porque prometeu fazê-la, e sente-se, por isso, obrigado, mesmo não desejando fazê-la.
O argumento de que fazemos o que nos faz sentir bem.
O segundo argumento geral em defesa do egoísmo psicológico apela para o facto de quase todas as acções ditas altruístas produzirem um sentido de auto-satisfação nas pessoas que as realiza. Agir “altruisticamente” faz as pessoas sentirem-se bem consigo mesmas, e isso é o seu verdadeiro objectivo.
Porque razão devemos pensar, apenas porque alguém obtém satisfação aos outros, que isso faz dele um egoísta? Não é a pessoa altruísta precisamente a que de facto tem satisfação no auxílio aos outros, enquanto o egoísta não tem?
Por que razão uma pessoa obtém satisfação ao auxiliar os outros? Porque será que nos sentimos bem ao doar dinheiro para apoiar um abrigo para pessoas sem lar, quando podíamos gastar esse dinheiro connosco mesmos? A resposta tem de ser, pelo menos em parte, que somos o tipo de pessoa que se importa com o que acontece aos outros. Se não nos importamos com isso, doar dinheiro parecerá um desperdício e não uma fonte de satisfação. Vai fazer-nos sentir parvos e não santos.
Esclarecer algumas confusões
As pessoas tendem a confundir egoísmo com interesse próprio. Quando pensamos nisso, vemos que não são de modo algum a mesma coisa. Se vou ao médico quando me sinto mal, estou a agir em função do meu interesse próprio, mas ninguém pensaria em chamar-me “egoísta” por causa disso. De modo semelhante, lavar os dentes, trabalhar afincadamente no meu emprego e obedecer à lei, são tudo acções realizadas no meu interesse próprio, mas nenhum destes exemplos ilustra uma conduta egoísta. O comportamento egoísta é o comportamento que ignora os interesses dos outros em circunstâncias nas quais não deviam ser ignorados. Assim, comer uma refeição normal em circunstâncias normais não é egoísta; mas seríamos egoístas se acumulássemos comida quando outros passavam fome.
Uma segunda confusão mistura o comportamento em função do interesse próprio com a procura do prazer. Fazemos muitas coisas porque gostamos de as fazer, mas isso não significa que estejamos a agir em função do interesse próprio. Um homem que continua a fumar cigarros mesmo depois de ter conhecimento da relação entre o fumo e o cancro não está certamente a agir segundo o seu interesse próprio e não está também a agir de forma altruísta.
Uma terceira confusão consiste na suposição comum, mas falsa, de que a preocupação pelo nosso próprio bem-estar é incompatível com uma genuína preocupação pelos outros. Mas não há qualquer inconsistência em desejar que todos, incluindo nós mesmos e os outros, sejam felizes.
RACHELS, James, Elementos de Filosofia Moral, 2004. Lisboa: Gradiva, pp. 98-109

TAREFA:
Será que somos todos egoístas?

31 comentários:

Fábio Martins disse...

Na minha opinião creio que somos todos egoístas.
Se o egoísta é aquele que faz apenas aquilo que julga ser mais vantajoso para si próprio, então somos todos egoístas. Por exemplo, quando uma pessoa age voluntáriamente, supostamente ela faz aquilo que mais deseja, logo está a ser egoísta, ou por exemplo, quando ajudamos uma pessoa temos como objetivo fazer essa pessoa feliz e também a nós próprios, ou seja, só fazemos bem aos outros para ficarmos felizes, logo estamos a ser egoístas.

Anónimo disse...

Penso que todos nós somos naturalmente egoístas, fazemos as coisas (bem ou mal) de acordo com o que nos agrada, até quando nos desagradamos em favor de alguém, assim procedemos para nos satisfazer.O egoísmo é o sentimento primário do ser humano. O amor é uma escolha, assim como matar é uma escolha somos todos assassinos, podemos matar, apenas escolhemos não matar.

Anónimo disse...

Penso que todos nós somos naturalmente egoístas, fazemos as coisas (bem ou mal) de acordo com o que nos agrada, até quando nos desagradamos em favor de alguém, assim procedemos para nos satisfazer.O egoísmo é o sentimento primário do ser humano. O amor é uma escolha, assim como matar é uma escolha somos todos assassinos, podemos matar, apenas escolhemos não matar.
Pedro Silva nº19 10ºD

Anónimo disse...

Não penso que somos naturalmente egoístas, pois o comportamento egoísta ignora os interesses dos outros em situações nas quais as necessidades não deviam ser ignoradas.
Assim sendo, o ato de ajudar os outros não nos torna egoístas, devido a agirmos em necessidade de alguém que não nós.

susana valério 10ºD nº26

Anónimo disse...

Penso que todos nós somos egoístas, embora muitos digam que não, todos gostamos de ter aquilo que os outros não têm, de ter uma vida melhor do que os outros, etc. Mas, também gostamos de poder ajudar os outros e aí tanto eles ficam melhor como nós mais felizes, pois para além de termos ajudado o próximo, ajudamo-nos também a nós próprios sendo mais felizes!

Andreia Santos, Nº2 10ºD

Anónimo disse...

Na minha opinião todos somos egoístas, mas só em algumas ocasiões. Egoísta é aquele que pratica uma acção para alcançar a sua felicidade. Na maioria das vezes, o ser humano pratica uma acção com o objectivo de poder disfrutar dessa acção de modo positivo, mas também há aquele ser humano que pratica uma acção prejudicando-se a si mesmo para que o próximo seja o beneficiado desta acção. É certo que são poucas as pessoas que agem de acordo com o sentimento do outro, mas, o certo é que há, logo, NÃO PODEMOS DIZER QUE O SER HUMANO É COMPLETAMENTE EGOÍSTA!

Inês Ferreira, nº15, 10ºD

Anónimo disse...

Sim. Creio que somos todos egoístas, porque perante situações de bem-estar, por vezes não nos interessamos com o bem-estar dos outros, apenas com o nosso. Em situações inversas, já não se pode dizer o mesmo, ou seja, quando não há bem-estar connosco próprios, o bem-estar dos outros já nos interessa, mas apenas por interesse de que os outros possam vir a reparar no nosso estado.
Nós não somos os melhores juízes das nossas próprias motivações. É perfeitamente natural que interpretemos as nossas acções de um modo lisonjeiro para nós, ou seja, de modo a nos favorecer.

Ângela Correia nº4 10ºD

Armando' disse...

Claro que somos ! Qualquer humano torna-se egoista desde que se apercebe que está num mundo onde o importante é sobreviver! É desde muito cedo que os pais tentam impor aos filhos que se deve partilhar e ajudar sempre os outros mas nunca funciona. Quando ele cresce vai-se apercebendo que nem toda a gente faz isso que se ele quer continuar a ter uma boa vida tem de meter esses conceitos de lado e trabalhar tambem um pouco para si proprio ! Quem é que nao gosta de ter uma boa casa ? E um bom carro ? E aquele computador novo que acabou de sair e é considerado o melhor de sempre ? NINGUÉM ! Todos gostamos de ter algo que nos torne "superiores" e "melhores" que os outros . Até o facto de nos darem a escolher se queremos umas calças da feira ou umas calças de marca é egoismo . Todos estes exemplos que eu referi anteriormente são exemplos que já aconteceram a toda gente, logo, na minha opinião, somos todos egoistas !

Anónimo disse...

Eu penso que todos somos egoistas, pois numa situação em que ou me salvo a mim ou outra pessoa acho que todos iremos escolher pela nossa vida é um pouco como a lei da subervivencia na selva.
Carolina Almeida nº7 10ºD

silvia disse...

Eu penso que nem todo o ser humano não é egoísta. Em algumas circunstancias na vida temos que aprender a partilhar, não podemos querer tudo só para nós..
No mundo há pessoas que ajudam porque se sentem na obrigação de o fazer, visto que tem possibilidades para o fazer ajudam as pessoas que nasceram sem casa, sem famílias ou até mesmo com doenças que necessitam de um tratamento mas que não tem meios para o fazer, assim sendo carenciadas por quem pode.. Também há aquele género de pessoas que guarda tudo só para sim quanto mais tem é quanto mais quer, não pode ser assim porque isso traz consequências para a nossa maneira de ser. No fundo acho que a pessoas egoístas e não egoístas..

silvia disse...

Eu penso que nem todo o ser humano não é egoísta. Em algumas circunstancias na vida temos que aprender a partilhar, não podemos querer tudo só para nós..
No mundo há pessoas que ajudam porque se sentem na obrigação de o fazer, visto que tem possibilidades para o fazer ajudam as pessoas que nasceram sem casa, sem famílias ou até mesmo com doenças que necessitam de um tratamento mas que não tem meios para o fazer, assim sendo carenciadas por quem pode.. Também há aquele género de pessoas que guarda tudo só para sim quanto mais tem é quanto mais quer, não pode ser assim porque isso traz consequências para a nossa maneira de ser. No fundo acho que a pessoas egoístas e não egoístas..

silvia disse...

Eu penso que nem todo o ser humano não é egoísta. Em algumas circunstancias na vida temos que aprender a partilhar, não podemos querer tudo só para nós..
No mundo há pessoas que ajudam porque se sentem na obrigação de o fazer, visto que tem possibilidades para o fazer ajudam as pessoas que nasceram sem casa, sem famílias ou até mesmo com doenças que necessitam de um tratamento mas que não tem meios para o fazer, assim sendo carenciadas por quem pode.. Também há aquele género de pessoas que guarda tudo só para sim quanto mais tem é quanto mais quer, não pode ser assim porque isso traz consequências para a nossa maneira de ser. No fundo acho que a pessoas egoístas e não egoístas..

silvia disse...

professor o trabalho é meu assinado Sílvia Sousa

Joana Duarte disse...

Se, como referido no texto, ser egoísta é querer ajudar os outros para nos sentirmos bem com nós próprios sim, somos todos egoístas. E, por esse ponto de vista, todos devemos ser egoístas. Ao ajudar, devemos sentir-nos bem connosco próprios, e não pensar naquilo que os outros vão dizer ou pensar sobre nós, por ajudarmos ou não. Todos somos livres de fazer o que quisermos. Então, se escolhemos ajudar para nos sentirmos bem, somos egoístas. Se escolhemos não ajudar porque assim nos sentimos bem, somos de igual modo egoístas, porque estamos a fazer aquilo que achamos melhor para nós.

Joana Duarte 10ºD Nº16

Anónimo disse...

O egoismo não é igual em todas as pessoas.
Há as pessoas que só olham para si e só se preocupam com elas e há outras pessoas que ajudam os mais necessitados como a caridade, convencendo-se a si mesmos que sao melhores do que pensavam.

Ricardo Costa nº21 10D

Anónimo disse...

Todo o ser humano tem tendência a ser egoísta, porque normalmente age de acordo com o que é vantajoso para si próprio.
Por exemplo quando numa situação somos obrigados a escolher dar um murro a uma pessoa ou levar com um, normalmente escolhemos a opção que nos beneficie, neste caso preferimos escolher dar o murro. Claro que em alguns casos agimos de maneira a ajudar outra pessoa sem receber algo em troca, por exemplo quando ajudamos uma pessoa a fazer um trabalho, estamos a ajudar alguém sem receber nada em troca. Claro que há excepções, como uma pessoa que age de forma a beneficiar as outras pessoas e que não se preocupa consigo própria, mas isso não é o normal, são raras excepções. Em algumas circunstâncias somos egotistas mas noutras nem por isso.

Ana Beatriz nº1 10ºD

Anónimo disse...

Na minha opinião todo o ser humano nem todo o ser humano é egoísta.
Pois ser egoísta é fazer apenas aquilo que julga ser mais vantajoso para si próprio.
Mas nem todo o ser humano é assim, á pessoas que fazem as coisas ou ajudam alguém, pois sentem-se na obrigação disso e também pois se não fizesse-mos algo para ajudar a outra pessoa não nos sentimos bem com nós mesmos.
Isso não significa se sejamos egoístas pois nós não queremos o nosso próprio bem, mas sim o nosso e o bem dos outros, desta forma não estamos a ser egoístas.


catarina silva nº8 10ºD

Anónimo disse...

O egoísmo é o sentimento primário do ser humano. O amor é uma escolha, assim como matar é uma escolha somos todos assassinos, podemos matar, apenas escolhemos não matar.
Mas, também gostamos de poder ajudar os outros e aí tanto eles ficam melhor como nós mais felizes, pois para além de termos ajudado o próximo, ajudamo-nos também a nós próprios sendo mais felizes!

Raquel disse...

são acontecimentos que consistem no que um agente faz , intencionalmente , ou seja , voluntariamente .
Raquel Santos 10ºD nº20

Anónimo disse...

Eu acho que todos somos egoístas, pois, se estivermos numa opção de ficarmos nos bem, ou outra pessoa ficar bem todos nos preferimos que fiquemos bem em vez de estarmos mal e o outro bem
Daniel Carvalho 10ºD nº10

raquel santos disse...

creio qe somos todos egoistas mas só em algumas cituaçoes ,pois fazemos aquilo que e mais vantajoso para nós logo estamos a ser egoistas.
Raquel Santos nº20 10ºD

Anónimo disse...

na minha opinião somo stodos naturalmente egoístas, fazemos as coisas (bem ou mal) de acordo com o que nos agrada, até quando nos desagradamos em favor de alguém, assim procedemos para nos satisfazer... O egoísmo é o sentimento primário do ser humano. O amor é uma escolha, assim como matar é uma escolha somos todos assassinos em potencial, podemos matar, apenas escolhemos não o fazer.

Anónimo disse...

O ultimo comentário foi feito por: Sónia Ribeiro 10ºD nº25

Anónimo disse...

Se uma pessoa agir voluntariamente então sim somos todos egoistas, porque pensamos sempre no que é melhor para nós, mesmo que estejamos a ajudar outra pessoa, porque vamos ficar felizes por termos ajudá-do outra pessoa. Mas pode haver situações em que nao ajudármos uma pessoa pode ser mais vantajoso para nós, isso depende da nossa consciencia e da nossa ética. Mas se for mais proveitoso nao ajudármos uma pessoa, mas mesmo assim ajudármos essa pessoa então nao estamos a ser egoistas de todo.

Joao Girão nº17 10ºD

Anónimo disse...

Todo o ser Humano e egoísta! Todos nos temos tendência a ser egoísta, porque normalmente agimos de acordo com o que é vantajoso para nós próprios. Quando nos dão a hipótese de irmos passear ou ficar mos em casa a ajudar as nossas mães por exemplo a arrumar a casa nos de certeza preferíamos ir passear. por nos era mais benéfico do que ficar arrumar a casa. Neste casa esta mos a ser egoístas, mas ser ficássemos em casa em vez de ir mos passear também estávamos a ser egoístas.
conclusão: quer escolhêssemos ir passear ou ficar em casa estávamos a ser egoístas.
Cristina Duarte nº9

Anónimo disse...

Sim, na minha opinião devemos ser todos egoístas, pois podemos pensar que estamos a ajudar alguém, mas pelo contrário ajudamos essa pessoa para mais tarde não nos sentirmos mal.

Bruno Henriques Nº6 10ºD

Anónimo disse...

Eu acho que somos todos egoístas pois agimos todos para o nosso próprio interesse...

Andreia Santos nº3 10ºD

Anónimo disse...

Eu penso que não somos todos egoístas, pois quando agimos para ajudarmos os outros não estamos a agir para o nosso proprio interesse, mas sim porque somos simpáticos e generosos.

Ass: Sílvia Marques nº23 10ºD

Anónimo disse...

Na minha opinião às vezes somos egoístas, mas nem sempre. Sim fazemos as coisas para nos sentirmos bem e ao faze-las sentimos prazer, e sim às vezes fazemos coisas como ajudar os outros por que nos faz sentir bem. Mas às vezes fazemos coisas de que não gostamos e que não nos dão prazer, mas fazemo-las porque porque simplesmente queremos ajudar as outras pessoas e não porque nos queremos sentir bem, pois porque como já disse às vezes fazemos coisas de que não gostamos mas podemos gostar das pessoas pelas quais fazemos essas coisas que não gostamos pelo que nesse caso não nos podemos considerar egoístas. Na minha opinião somos egoístas, pois não somos perfeitos, mas não o somos a toda a hora. Só o somos às vezes pois também fazemos coisas, sacrificios às vezes, pelas outras pessoas e não por nós.

Francisca Silva nº 14/10º D

Filipe Cadito disse...

miudos, obrigado pela vossa compreensão mas está tudo bem, e está tudo bem. a filosofia é fixe mas eu não gosto, então agora vá txau, daqui fala o filipe cadito e manda cumprimentos a todos

Vasco Cadito disse...

OLa eu sou o namorado do Filipe Cadito e a filosofia ajuda-nos quando estamos na cama a fazer... Mesmo assim nós não gostamos dela. Gosto de chouriço e morcela. Deviamos juntar-nos um dia destes, meus amigos bloggers, e fazer um mega pic-nic para discutir os enchidos e os anões e fazer um debate acerca dos adubo funcionar em anões